Devia ser terminantemente proibido alguém sentir isto sozinha.
Anseio pela paz assim como a criança que teme o monstro em baixo da cama aguarda a luz se acender.
Sei que amanhecerá, mesmo que demorem intermináveis e irrigadas noites.
E me erguerei para uma manhã clara e suave de risos, sabores e cores que virão de presente.
Até lá, aguardo.
E não cairei, não cairei nunca mais. Não importa quantos anjos tenha que enfrentar.
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