Descobri que o que me faz pensar ser poeta nunca foi a paixão e sim a dor
Lanço a taça de cristal contra a parede
Com medo que me quebre nas mãos
e os cacos me cortem por cima das cicatrizes.
Lanço a taça contra a parede e choro sobre os cacos “derramados”.
Lanço a taça contra a parece e me consolo com o sangue
entre os cacos, entre as mãos.
Mais cicatrizes,
mais cacos,
menos taças,
mesmas mãos.
Com medo que me quebre nas mãos
e os cacos me cortem por cima das cicatrizes.
Lanço a taça contra a parede e choro sobre os cacos “derramados”.
Lanço a taça contra a parece e me consolo com o sangue
entre os cacos, entre as mãos.
Mais cicatrizes,
mais cacos,
menos taças,
mesmas mãos.
Carolina Miquelassi
Um comentário:
Oi. Vi que vc lista meu antigo blog na sua dica e leitura e passei para avisar que houve uma mudança no endereço. Agora estamos em http://fdananda.blogspot.com/
Abraços.
Postar um comentário