E nessas tardes de céu tão cinza me sinto em casa, criança outra vez.
Meu céu pueril é assim.
Minhas mais remotas lembranças têm por fundo um céu cinza.
Eu não preciso enfeitar nem criar essas dores, saudades, amores...
Tardes com cheiro de sopa e saudades cor de chumbo.
Vozes que não mais acariciam meus ouvidos... Ternura impossível de recuperar.
As vozes de hoje retomam, embora cortadas e distorcidas de carinho...
17:32
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